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Venha aprender como funciona a produção de máscaras!

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Desde dezembro de 2019, o mundo adaptou suas maneiras de viver em decorrência da pandemia de COVID-19. Uma medida de proteção implementada nesse período foi o uso de máscaras, que atualmente já é um costume de todo brasileiro, mas não começou assim, houve um processo de informações e desinformações até a construção desse hábito. No final das contas, a máscara tem salvado muitas vidas. Entenda mais a razão por trás disso e detalhes da produção de máscaras nesse conteúdo!

Neste conteúdo abordaremos:
  • Importância do uso de máscaras;
  • A produção de máscaras;
  • Diferenças entre as máscaras de tecido, cirúrgica e PFF2.

Palavras chave: máscaras, produção, Covid-19.

Importância do uso de máscaras

Há um tempo, o mundo convive com a pandemia de COVID-19. Paralelamente, o uso de máscaras acompanhou todo esse trajeto, visto que,  desde o começo, foi uma indicação da OMS (Organização Mundial da Saúde) como uma prática fundamental para a proteção. A ideia por trás do uso de máscaras é impedir a contaminação das pessoas ao redor. Isso porque o  vírus é transmitido pelo contato de gotículas e aerossóis expelidas durante a fala, tosse, espirro ou até mesmo respiração do indivíduo contaminado. Dessa forma, a máscara,  ao cobrir a região da boca e nariz, impede a passagem do vírus, e consequentemente, a proliferação dele.

Além dessa forma de transmissão num contato próximo, o vírus também tende a se espalhar em ambientes fechados, onde as pessoas tendem a ficar muito tempo. Por essa razão, quando necessário estar em ambientes como esses, é extremamente importante o uso de máscaras.

Vale ressaltar que, no atual cenário das novas variantes da doença, como a Ômicron,  ainda é essencial o uso de máscaras, já que a forma de contaminação se mantém mesmo que os sintomas para uma faixa dos contaminados estejam mais brandos e o número de mortes seja menor. Sendo assim, o uso de máscaras ainda irá permanecer na nossa rotina. Em frente desse cenário, a produção de máscaras tornou-se um grande potencial investimento, então nesse conteúdo mostraremos como ocorre esse processo.

A produção de máscaras

Hoje, existem vários tipos de máscaras, com materiais, moldes e cores diferentes. Nesse conteúdo, iremos destacar os principais mecanismos necessários para sua produção de maneira breve e genérica. Sendo assim, para cada especificação precisa-se de uma consultoria direcionada ao modelo em questão.

Primeiramente, é fundamental a modelagem da máscara em interesse do produtor, para que, por meio desse, possa-se fazer o encaixe e marcação no  devido no material dela. Assim, o material está pronto para o corte, o qual pode ser manual ou por meio de máquinas de corte específicas. Durante esse processo de corte e marcação, é importante a proximidade dos riscos ou dobraduras, a fim de evitar desperdícios do material.

Com as unidades separadas, passa-se para as etapas de costura, na qual precisa-se marcar as dobras, colocar as bainhas, pregar os elásticos nas laterais e realizar os acabamentos. Essas etapas podem ocorrer de forma manual ou automatizada, com máquinas. Outra observação: quando o destino das máscaras for hospitalar, precisa-se selar as costuras. Vale ressaltar que, durante a produção, é obrigatório que os envolvidos usem máscaras, enquanto caso seja para o uso hospitalar. Além desse cuidado é necessário a esterilização do produto.

Imagem com fundo verde composta pelas etapas da produção de máscaras, sendo elas: molde, encaixe, marcação, corte e costura

Mas quais as diferenças entre as máscaras de tecido, cirúrgica e PFF2?

As máscaras de tecido ficaram muito populares durante a pandemia, inclusive tornou-se fonte de renda de muitas costureiras ao redor do Brasil. A possibilidade de abranger vários estilos e ainda se proteger atraiu muitos adeptos. Visto o grande uso, vale compreender acerca da sua efetividade no combate à contaminação, que depende majoritariamente do tipo de tecido e do encaixe no rosto da pessoa.

O tecido deve agir como um filtro, sendo assim, é importante que ele seja o mais vedado possível, portanto não indica-se o uso de tecidos elásticos ou outros que permitam a passagem massiva de ar. Uma forma de verificar tal característica é o uso de uma luz próxima a máscara. Se a luz passar facilmente para o outro lado, o tecido não é ideal.

Já o encaixe se dá pelo fato da máscara servir adequadamente no usuário, impedindo a saída de ar e permitindo que ela fique firme ao rosto dele. Assim, evita a transmissão e promove o uso correto da máscara cobrindo a boca e o nariz.

Quanto às máscaras cirúrgicas e PFF2, essas precisam seguir a regulamentação da ANVISA, por exemplo a Resolução RDC nº 356, de 23 de março de 2020, que dispõe que as máscaras cirúrgicas devem ser confeccionadas com material TNT, especialmente se for para uso médico-odonto-hospitalar, além de possuir no mínimo duas camadas: uma interna e outra externa. Além de possuir o clipe nasal, um material maleável que permite o ajuste adequado ao nariz e bochechas do usuário. Nesse sentido, é fundamental conhecer e aplicar as regulamentações da ANVISA para a fabricação de máscaras.

Como a Propeq pode te ajudar?

Em resumo desse conteúdo desprende-se que um dos grandes desafios da pandemia respiratória é a efetiva proteção dos profissionais de saúde e de toda a população, sendo a máscara principal meio de segurança coletiva.  Agora conhecendo mais sobre a produção delas, que vem sendo as principais aliadas contra o  vírus SARS-CoV-2, caso você queira começar uma produção e ainda não sabe por onde começar. A Propeq pode te ajudar!

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