Neste conteúdo abordaremos:
- Dores do cliente
- Objetivo do projeto
- Etapas do projeto
- Avaliação do cliente
Dores do Cliente
Uma empresa especializada no comércio de óleos, gorduras e resíduos estava desejando obter uma produção própria de ácido graxo, almejando, assim, diminuir gastos e obter maior autonomia. Dessa maneira, desejava-se obter o ácido graxo de forma sustentável a partir da borra de soja e da borra de sebo, considerando que a empresa já trabalhava com esses resíduos.
Portanto, sob esse cenário, nós propusemos uma pesquisa de rotas visando a produção do ácido graxo, auxiliando na obtenção das licenças de produção desse e fornecendo informações técnicas a respeito do processo, tais quais como maquinário, condições de produção, dentre outros. Além disso, incluiu-se também um estudo a respeito da quantidade gerada ao final da produção, permitindo uma independência da empresa em relação ao mercado.
Objetivos do projeto de produção de ácido graxo
De acordo com a demanda apresentada, a Propeq se comprometeu a realizar um projeto que ofereça um embasamento teórico acerca da produção de ácido graxo. De tal forma que seja adequado ao contexto da empresa, visando a sustentabilidade, além de providenciar informações relativas à escala da produção almejada.
Dito isso, os principais objetivos do projeto estavam concentrados na busca por realizar uma pesquisa profunda e revisão bibliográfica das possíveis rotas produtivas que mais se adaptam à realidade do cliente. Sendo a pesquisa feita através do VPN da Unicamp, o que permite acesso a diversos artigos e patentes, além de amparada por professores especializados da universidade.
Sendo assim, após realizados os estudos, foi possível compilar todas as informações em um relatório final detalhado, que detalhou as rotas produtivas, principalmente as que envolvem a borra de soja, e as informações acerca tanto da escala de produção, quanto a quantidade de matéria-prima requerida e equipamentos necessários.
Etapas do projeto de produção de ácido graxo
O projeto teve duração de 5 semanas, sendo dividido em 4 etapas, sendo elas: pesquisa inicial, análise técnica, cálculos e relatório final. Ademais, direcionou-se uma célula contendo três analistas da Propeq que dedicaram seu tempo e estudo. Isso de forma exclusiva para promover uma solução personalizada perante os desejos da empresa.
Pesquisa inicial
A primeira etapa do projeto, que foi realizada em uma semana, envolve um entendimento inicial acerca da borra de soja e da borra de sebo, objetivando a compreensão de suas características a fim de entender a produção do ácido graxo a partir dessas. Sendo assim, realizou-se pesquisas usando o VPN da Unicamp e, também, consultas a docentes que instruíram a célula. Portanto, ao final desse período, haverá um domínio maior acerca dos subprodutos de origem vegetal e animal e suas propriedades, assim como do processo produtivo do ácido graxo.
Análise técnica da produção de ácido graxo
Em seguida, por duas semanas, são feitas análises teóricas avaliando as rotas produtivas de ácido graxo ao usar borra de soja e a borra de sebo como matérias-primas. Devido a pesquisa prévia e aprofundada feita pela célula, os analistas são capazes de discernir a viabilidade técnica de cada rota analisada. Eles levaram em conta a exigência do cliente, que envolve a sustentabilidade do processo, dando preferência a rotas que tenham esse enfoque sustentável. Vale mencionar que ao final dessa etapa, foi entregue um relatório parcial, garantindo que o cliente acompanhe o andamento do projeto.
Cálculos
A terceira etapa possui uma duração de uma semana e consiste em um levantamento da escala de produção. Fornecendo assim informações referentes à quantidade de matéria-prima necessária no processo. Portanto, fez-se um balanço de massa que tem como base informações da literatura como o rendimento das etapas, sendo também esclarecidas as condições operacionais ideais e os principais equipamentos utilizados.
Relatório final
Por último, o projeto encerrou-se com a elaboração do relatório final, que tem duração de uma semana. Também confeccionou-se um software automatizado sobre o processo, contendo dados referentes a escala de produção e implementação das vias produtivas. Logo, é entregue uma compilação de todas as informações e conclusões que a célula, em conjunto com os orientadores, obteve em relação à produção do ácido graxo a partir da borra de soja e da borra de sebo.
Avaliações do cliente
Após a entrega do relatório final e do software automatizado sobre o processo produtivo, o cliente teve seu desejo atendido. Ele recebeu as informações e estimativas referentes a rota produtiva almejada, permitindo sua implementação. Isso reflete no NPS (Net Promoter Score), que mede a satisfação e o quanto o cliente indicaria a Propeq para as outras empresas. Nesse caso, foi 10, que é a nota máxima. Portanto, tal resultado reflete a capacidade da Propeq em catalisar mudanças no cenário empreendedor, incentivando tal movimento tanto internamente, dentro da empresa, quanto externamente, pelo Brasil todo.
Como a Propeq pode te ajudar?
Nesse conteúdo, abordou-se a pesquisa de rotas produtivas de ácido graxo. Você ficou interessado nessa área e gostaria de estimar a viabilidade de uma rota? Ou gostaria de otimizar uma produção já existente? A Propeq, consultoria júnior em Engenharia Química da Unicamp, está aqui para te ajudar! Clique abaixo e entre em contato com um de nossos consultores!