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Plano de proteção ao meio ambiente: a sustentabilidade como maior aliada

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Nesse conteúdo, iremos abordar:

  • O que é o tratamento de resíduos e qual sua necessidade;
  • Os benefícios econômicos e ambientais em se adotar um gerenciamento correto de resíduos;
  • A utilidade de um Plano de Proteção ao Meio Ambiente bem estruturado.

Todo processo industrial acaba por, invariavelmente, gerar resíduos de diferentes naturezas e estados físicos – sólidos, líquidos ou gasosos. Dessa maneira, o tratamento e a destinação adequada desses resíduos são imprescindíveis para qualquer produção. Infelizmente, muitas vezes tais fatores se constituem em um relevante problema para quem está responsável pelo processo industrial.

Uma questão bastante delicada, nesse sentido, é saber como fazer o gerenciamento dos resíduos da melhor maneira, até mesmo devido a suas diferentes composições e classificações, já abordadas no primeiro conteúdo sobre o tópico. Em alguns casos, o descarte, por exemplo, não é a única possibilidade: pode-se haver alternativas de se aproveitar os materiais e subprodutos em outro processo, através do desenvolvimento de uma nova rota produtiva.

O que é tratamento de resíduos e por que ele é tão necessário?

O tratamento de resíduos constitui-se no manejo adequado e assertivo dos resíduos. Isso objetiva a atenuação dos impactos negativos após eles serem lançados ao ambiente – podendo, ainda, visar a sua reutilização e reaproveitamento econômico. Antes de se pensar em tratamento, entretanto, pode-se priorizar a otimização do processo gerador dos resíduos em seus gargalos, mitigando a formação dos últimos, o que reduz o custo posterior do tratamento.

Em uma sociedade cada dia mais ambientalmente consciente, na qual o marketing verde e a sustentabilidade ganham cada vez mais espaço, faz-se essencial a adoção de medidas que visem à minimização do impacto da empresa ou indústria no meio ambiente. Segundo a Fiep, por exemplo, quase 90% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas que abraçam a causa eco-friendly.

Ademais, há a presença de uma incisiva legislação reguladora do tratamento e destinação de resíduos. Exemplo disso é a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) – a Lei nº 12.305/10 –, que define nortes rumo ao desenvolvimento sustentável. Dentre isso, tem-se aspectos como a obrigatoriedade da logística reversa, que versa sobre o regresso na produção de materiais e produtos já utilizados.

Todas essas nuances ressaltam a necessidade atual das empresas em priorizarem cada dia mais um alinhamento maior à sustentabilidade e à preservação ambiental. Isso se deve não apenas pelo apelo competitivo, como também pelo aspecto econômico associado às leis e à otimização da produção. Nesse contexto, um Plano de Proteção ao Meio Ambiente bem estruturado e pensado facilmente engloba tais características tão desejáveis hoje em dia.

Plano de Proteção ao Meio Ambiente

O Plano de Proteção ao Meio Ambiente, realizado pela Propeq, contempla a Pirâmide de Prioridade Ambiental, a qual categoriza as prioridades do projeto executado. O planejamento em questão tende a diminuir a produção de efluentes no processamento e, por conseguinte, reduzir os gastos com os tratamentos, os quais usualmente apresentam um valor elevado. A pirâmide encontra-se na figura abaixo.

Pirâmide de propriedades no Plano de Proteção ao Meio Ambiente.

Como a pirâmide mostra, a preferência do plano compreende maneiras de se prevenir a produção do efluente em questão. Esse desafio pode ser contornado aplicando melhorias e otimizações no processo, a fim de sanar a geração dos subprodutos em questão. Porém, em muitos processamentos químicos, é difícil de se alcançar essa condição; assim, deve-se mapear outras maneiras de mitigar tal produção, de forma a sempre se olhar as nuances de cada caso.

Assim, caso não seja possível remediar a produção do subproduto, recorre-se à aplicação dos 3R’s no processo – reduzir, reciclar e reutilizar –, com o objetivo de encontrar outras finalidades para os efluentes, como um pré-tratamento para sua venda ou para a reutilização em sua própria planta. Por fim, a Propeq mapeia algumas empresas especializadas para tratar o resquício dos resíduos do projeto, oferecendo uma solução, portanto, completa.

Macro etapas do projeto

Etapas do projeto.

Quatro macro etapas contribuem para esse projeto personalizado. Em ordem cronológica, há as seguintes fases: Coleta de Dados, Balanço do Processo, Análise Físico-Química e Biológica e Pesquisas direcionadas para o processo com Análise de Viabilidade. Nelas, a coleta de dados contempla o estudo das informações fornecidas pelo cliente – seguras com o termo de sigilo – e Diagramação do Processo, caso necessário. Além disso, realizam-se balanços de massa e energia, juntamente de análises críticas para encontrar a melhor solução para o seu processamento.

Tudo isso tem o objetivo de oferecer um projeto completo e holístico, visando a proporcionar uma solução que alie uma maior competitividade a uma redução de possíveis gastos com tratamento e a um apelo mais sustentável. Portanto, para ter acesso a todos esses benefícios e fazer parte de um trabalho profissional, não deixe de contatar a Propeq através do botão abaixo para saber mais sobre como podemos ajudá-lo.

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